Você
já se perguntou por que as baratas muitas vezes não morrem mesmo quando
tentamos esmagá-las? O vídeo acima responde essa pergunta e mostra como
estudar esses bichinhos nojentos pode ser importantíssimo para o futuro
da humanidade. O áudio está em inglês, mas é facilmente compreensível
pelas imagens.
Basicamente: as baratas podem comprimir seu corpo em até 60% e mesmo
assim não perder a agilidade. Os cientistas as colocaram em tubos que
iam se estreitando cada vez mais para ver como elas passariam por essas
situações de aperto. Em lugares extremamente pequenos, por exemplo, a
barata primeiro analisa a passagem com as antenas e depois vai se
espremendo.Essa qualidade é “culpa” de seu exoesqueleto, que permite que elas suportem 300 vezes o peso do seu próprio corpo em pequenas fendas e até 900 vezes em outras situações! Por isso que tentar matá-las esmagadas nem sempre é a melhor alternativa.
Entretanto, essa característica permitiu que os pesquisadores desenvolvessem robôs com uma capacidade parecida de resistência. Essas cyberbaratas poderiam entrar em ruínas de um prédio após um terremoto, por exemplo, e ajudar as equipes de socorro a encontrarem potenciais vítimas. Esperamos que isso se torne realidade o quanto antes!
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