3 coincidências assustadoras que aconteceram ao longo da História

Dentro da linha humanista da psicologia, toda coincidência é chamada de “evento sincronístico”, sendo que sincronicidade seria, então, uma espécie de comunicação entre o Universo e cada criatura existente. Para os mais céticos, coincidências são apenas eventos aleatórios que se encontram por algum motivo, enquanto para quem tem alguma crença religiosa, coincidências podem ser recados divinos.
Independente do que você pense a respeito, algumas coincidências são assustadoras e nos deixam de boca aberta, como as que você vai conhecer a seguir:

1 – A morte de Bruce Lee em seu último filme foi igual à morte de seu filho, 20 anos depois

O personagem de Bruce Lee no filme “Jogo da Morte”, de 1978, morreu quando usava uma arma de verdade acreditando ser uma de mentira. Em 1993, durante as filmagens de “O Corvo”, o filho de Bruce, Brandon Lee, morreu da mesma maneira. A arma utilizada para gravar a cena não era de brincadeira e estava carregada.
Pouco antes da morte de Brandon, a família de Bruce Lee havia decidido contar a história do ator. No enredo original de “Dragon: The Bruce Lee Story”, um espírito do mal teria vindo atrás de Bruce e sua família e, na batalha final, o monstro perde o interesse no ator e mata seu filho.
Brandon participou das gravações, e o acidente ocorrido no set de “O Corvo”, responsável por sua morte, aconteceu dois meses antes do lançamento do filme sobre a vida de Bruce Lee.

2 – A suposta profecia de Joana d’Arc

A saga da heroína francesa intriga historiadores e curiosos há tempos, afinal, sem qualquer treinamento militar, Joana d’Arc reverteu quase um século de derrotas francesas em apenas um ano.
A bravura de Joana d’Arc não é novidade, mas muitas pessoas ainda não sabem que, antes mesmo de ela se tornar uma grande guerreira, os franceses já esperavam por uma salvadora, cuja chegada teria sido anunciada em uma profecia bizarra.
Quando Joana d’Arc tinha apenas oito anos de idade, a rainha Isabel da Baviera assinou um contrato com a Inglaterra, no qual basicamente entregava o trono francês ao rei inglês. Desesperados, os franceses se apegavam cada vez mais à profecia de que uma mulher salvaria o país. Ou seja: nessa época as pessoas já achavam que uma figura feminina tiraria a França do sufoco.

E aí a coisa fica estranha: a tal profecia, aparentemente, foi feita por ninguém menos que Mago Merlin, aquele da lenda do rei Artur. Por mais bizarro que isso soe e que realmente seja, a ligação do Mago aparece no julgamento de Joana d’Arc e em outros documentos históricos da época – parece realmente que todos acreditavam na tal previsão. A única pessoa a negar que Joana d’Arc era a mulher da profecia era sabe quem? A própria Joana.

3 – O apocalipse de Constantinopla

Falar desse período histórico e não citar profecias, previsões e superstições é praticamente impossível. Quando houve a derradeira queda de Constantinopla, os bizantinos se desesperaram com uma coincidência bizarra, que foi interpretada por eles como a realização de uma profecia.
Basicamente, no dia 24 de maio de 1453 houve um eclipse lunar, e todos aqueles que ainda resistiam ao domínio otomano se viram amaldiçoados pela ausência da Lua. Na época, os bizantinos acreditavam na profecia que dizia que Constantinopla só ficaria em pé enquanto a lua brilhasse no céu. Para piorar a situação, no dia seguinte uma imagem de Virgem Maria caiu e se quebrou durante uma procissão.
Nos dias posteriores, tempestades longas e chuvas de granizo inundaram tudo, inclusive os 22 km de barragem que cercavam a região. Nos registros históricos da época, esses dias são descritos como um verdadeiro apocalipse, com raios e relâmpagos intermináveis e, inclusive, com bolas de fogo cruzando o céu.

Séculos depois, o Instituto de Tecnologia da Califórnia revelou que a questão das bolas de fogo pode ter relação com a erupção de um grande vulcão, que acabou provocando mudanças climáticas em todo o planeta. Não foi culpa da Lua. Ufa!